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O Turismo posiciona-se como uma atividade e um setor estratégico para a economia nacional.
Segundo estimativas do WTTC (World Travel & Tourism Council), o peso do sector na economia deverá aumentar consecutivamente até 2026, sendo que só em 2016 mais de 300.000 pessoas vão trabalhar na indústria o que representa um incremento de 4,6% face a 2015.
O contributo direto do Turismo para o PIB português prevê-se que aumente de 11,3 mil milhões de euros (6,4% do PIB em 2015) para 11,7 mil milhões este ano, o que demonstra a dinâmica do negócio na hotelaria, agências de viagens, companhias aéreas e outros serviços de transportes de passageiros.
Segundo as previsões do WTTC para Portugal, em 2026 este sector representa 7,3% do PIB, o equivalente a 14,6 mil milhões de euros. Se considerarmos outros impactos na economia – como os custos do Estado com a promoção turística ou as compras feitas pelas empresas do sector para se abastecerem – o contributo total da indústria foi de 29,2 mil milhões de euros, cerca de 16,4% do PIB.
Se em 2015 se estimou, segundo o WTCC, que o Turismo tenha gerado 363 mil postos de trabalho diretos, representando 7,9% do total do emprego e para 2016 que 379.500 pessoas estejam a trabalhar em hotéis, agências de viagens ou restaurantes (8,2% do total), deduz-se que nos próximos dez anos, o número de postos de trabalho diretos e indiretos ultrapasse um milhão, o equivalente a 22% do emprego total.
Ao complementarmos esta reflexão com o dinheiro gasto pelos visitantes estrangeiros em 2015 (14,1 mil milhões de euros) e com a taxa de crescimento prevista para 2016 de 4,2% no que concerne ao investimento, esta indústria atraiu 2,4 mil milhões de euros . Compreende-se assim a importância que o Turismo tem como um forte merecedor de um estudo e de uma dinamização conducente a poder através dele, gerar maior receita, maior numero de visitantes e turistas, maior contributo para o PIB.
Importa assim repensar o Turismo para poder responder aos cada vez mais exigentes critérios do turista que nos procura. Para isso, faltam ainda elementos quantitativos e qualitativos para compreender quem nos visita e quais são os mercados potenciais, bem como todos os turistas que ainda não conseguimos captar.
Atualmente temos dados sobre taxas de ocupação, voos, cruzeiros, número de camas, grau de satisfação do turista e talvez por isso, o “Travel & Tourism Competitiveness Report 2013”, do World Economic Forum, classifica Portugal em 72º lugar no que respeita à qualidade e cobertura da informação estatística, disponível para o setor do Turismo.
Contudo, é necessário estabelecer uma estratégia de mercado com base analítica que sustente um quadro de orientações específico e objetivo, com relevante conhecimento dos mercados- alvo, de forma a ser consentânea, compreensível, planeável, materializável e monitorizável.
Para compreender o Turismo torna-se assim importante criar uma base específica de “Business Intelligence”, que permita a tomada de decisão e trate a informação obtida junto dos turistas que nos visitam em termos de comunicação digital, de forma mais correta, assertiva, monitorizável e compreensível.
A base de dados que consolida a informação recolhida ao nível dos vários operadores do Turismo (hotéis, museus, agentes de viagens e de animação turística, guias e outras atividades) que, de algum modo interagem com quem nos visita irá permitir cruzar esses dados e transformá-los em conhecimento sobre os perfis de consumo e atitudes do turista-consumidor, com informação agregada e segmentada.
Desse modo, as informações sobre os turistas que já nos visitam deverão permitir a definição de estratégias de fidelização e melhor adequação da oferta a quem já nos procura, e também contribuirão para atrair aqueles que ainda não nos conhecem.
Ao conseguirmos compreender o perfil de quem nos visita e de quem não nos visita, definir os segmentos e os mercados-alvo permite estabelecer uma estratégia de comunicação e captação de turistas mais direcionada, num quadro estratégico de desenvolvimento dos setores, desde a hotelaria à restauração, passando pela aviação, telecomunicações, cultura, entretenimento e lazer, criando assim uma estratégia voltada para as organizações e indivíduos direta ou indiretamente afetos ao Turismo.
Atualmente a Geração Y ou Millennials – terminologia mais utilizada lá fora estes novos consumidores - está a ameaçar os negócios tradicionais com o uso das redes sociais e a ligação constante ao smartphone e à Internet.
Como pessoas criativas e sempre à procura, graças aos cliques ou aos swipes, transformam sobretudo o comércio e o sector do Turismo.
No caso do comércio, plataformas como a Amazon ou a Alibaba estão a levar as novas empresas a esquecer as montras e a vender produtos exclusivos para as lojas virtuais ou através de outras plataformas
No sector do Turismo, plataformas como a Airbnb conseguem apresentar milhões de quartos, mais do que as grandes unidades hoteleiras e não detêm nenhum dos espaços que comercializam. O mesmo acontece com as agências de viagens online, que aumentaram a transparência e que tornaram mais cómoda a compra de um bilhete.
Organizações, docentes e indivíduos intervenientes no Turismo
10 módulos em regime de eLearning
O curso funciona em regime de eLearning num formato de tutoria. Os formandos têm acesso a todos os conteúdos e podem definir o seu percurso pelos diferentes módulos. Os formadores estão disponíveis para apoio tutorial através do fórum.
No livro “Marketing 3.0 - As forças que definem o novo marketing centrado no ser humano”, Philip Kotler defende a transição do conceito básico do marketing para o Marketing 3.0. O autor apresenta a evolução do Marketing 1.0 (centrado no produto) para o Marketing 2.0 (orientado ao consumidor), expondo a lógica atual do Marketing 3.0 como guiada por valores. Captar os valores da marca, saber onde e como localizar e atrair o público alvo e comunicar os seus valores são a essência do Marketing 3.0. Evidencia-se a Comunicação 3.0 e a importância da marca em comunicar interna e externamente plasmando a visão e os valores da empresa. Daqui decorre que a Comunicação 3.0 é colaborativa e relacional com o propósito de comunicar de forma sustentável e construir um relacionamento com o consumidor. É nesta perspectiva que este módulo aborda os conceitos de Marketing 3.0 e Comunicação 3.0 na vertente da comunicação turística.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
A alteração de paradigma e os novos modelos de comunicação potenciam que as ferramentas de social media transformem o utilizador em consumidor ativo e participativo. Através de novas funcionalidades, os social media geram novos consumidores que desenvolvem novas práticas e relações sociais com as marcas. A mutação da noção de consumo no contexto do digital significa que as redes de conteúdos nos media sociais se assumem como canais de comunicação que alteram a cultura digital e possibilitam a disseminação viral, produção distribuída e consumo coletivo de streamings variados.
A realidade da rede é social e, nesse sentido, o comportamento é coletivo. Logo, a sua lógica é social e circular. Daqui decorre que os social media e a gestão de redes sociais é um elemento crucial numa estratégia de marketing. A presença nas redes sociais tem de ser orientada a divulgar e promover marcas, serviços e produtos a uma escala mundial e numa permanente interação com o consumidor. A gestão de redes sociais implica uma eficaz gestão da marca e da reputação. Logo, uma estratégia de social media marketing bem definida permite impulsionar a marca e reforçar a sua imagem nas redes sociais.
Neste módulo apresenta-se o novo ecossistema dos media com o propósito de implementar estratégias de social media marketing na comunicação turística.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
A gestão de marcas online é designada por Digital Branding. Este novo paradigma de gestão de marca pressupõe que a abordagem se centre na experiência do consumidor. Neste sentido, as marcas necessitam de pontos de convergência entre os seus valores, identidade e personalidade com o consumidor. Sendo claro que existe um referencial simbólico em torno das marcas que resulta diretamente do processo da sua gestão de forma articulada com o consumidor, compreende-se que a experiência de consumo no meio digital é mais ampla e está associada a uma forte componente emocional. Neste módulo aborda-se o conceito de Digital Branding e as estratégias associadas à capitalização das redes digitais na comunicação turística com vista a envolver os consumidores em experiências afetivas e emocionais.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Social Selling define-se como o procedimento de desenvolvimento de relacionamentos como parte do processo de vendas. Exemplos de técnicas de Social Selling incluem a partilha de conteúdo relevante, interação direta com potenciais compradores e clientes, marketing pessoal e compreensão social. Social Selling é distinto de marketing social atendendo a que se centra nos profissionais de vendas e visa cultivar relações individuais de confiança com os consumidores. Neste sentido, Social Selling consiste na utilização dos media sociais para obtenção de informações e qualificação de contatos com o propósito de gerar leads, reduzir os esforços de venda e manter relações dentro de uma rede na qual os clientes confiam. No módulo sobre Social Selling exploram-se formas de alcançar os objetivos de vendas tirando partido das redes sociais para encontrar os consumidores e criar relações de confiança.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Business Intelligence define-se como o conjunto de estratégias, processos, aplicações, dados, tecnologias e estruturas técnicas utilizadas pelas empresas com o propósito de recolher e analisar dados, apresentar e divulgar informações comerciais. Neste início de século XXI, no mundo do Turismo extrair inteligência dos números é um fator crítico de sucesso. O Business Intelligence é agora uma competência transversal e determinante no mercado. Neste sentido, este módulo aborda o presente e perspectiva o futuro de Business Intelligence, analisa os seus componentes, metodologias, processos de apoio à decisão e aplicações empresariais orientadas ao Turismo.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
O processo de monitorização de redes sociais implica recorrer a um conjunto de ferramentas para aferir os resultados. As métricas a analisar dependem da estratégia e metodologias definidas. O processo de monitorização começa com a utilização de ferramentas profissionais que permitem a recolha e armazenamento de dados pra posterior análise e produção de relatórios. A aprendizagem que decorre da análise dos dados denomina-se social media intelligence e suporta-se em práticas de business intelligence com recurso a dados em tempo real e a sua integração com os dos media sociais para otimizar a estratégia de marketing digital. Neste sentido, possibilita compreender as oportunidades e os erros da estratégia, permitindo identificar tendências e prever situações. Neste módulo é abordado todos os elementos que fazem do processo de monitorização de redes sociais utilizadas na comunicação digital para o Turismo.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Os websites são o principal meio de comunicação da empresa, devendo por isso estar no centro de toda a estratégia online de comunicação. Perceber o esquema de comunicação das mensagens visuais na Internet, dominar os fundamentos da comunicação gráfica digital online tendo em atenção os elementos visuais que a constituem, estruturar e criar mensagens visuais com diversos graus de complexidade para a Internet (com acesso através de dispositivos) são requisitos essenciais para o desenvolvimento de um website que comunique uma marca de forma eficaz. Neste módulo pretende-se compreender a importância do website e dos seus diferentes componentes para a empresa na sua ligação à comunicação do produto/serviço turístico.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Os blogs têm tido uma importância crescente na comunicação turística, uma vez que o indivíduo “ouve” o comentário de quem já antes esteve num local turístico, e desse modo, ajuda-o a decidir sobre um produto ou um destino. Com a possibilidade de atualização regular, o blog pode ter conteúdos atuais, únicos, originais e que geram tráfego orgânico para o website. Como meio de comunicação mais personalizado e opinativo, permite conquistar a confiança dos leitores. Neste módulo pretende-se compreender a importância do blog na divulgação da marca e desenvolver competências para uma comunicação turística eficaz.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
O uso crescente da Internet resultou na criação de um novo tipo de organização social, a sociedade em rede, que permite a formação de comunidades virtuais, agregados pela identificação de interesses ou necessidades comuns. A convergência dos meios veio introduzir transformações na apropriação das ferramentas e alterar os modelos de consumo e produção. O consumidor 2.0 é frequentemente definido como a materialização da geração C – que gera conteúdos, maximiza a colaboração e está conectada em permanência. As pessoas são o mais importante ativo do marketing. No marketing digital, são os consumidores e os influenciadores os seus principais ativos. Neste módulo procuramos responder à necessidade de formação dessas comunidades como uma estratégia do indivíduo para adquirir uma nova identidade, o seu papel social e de uma nova forma de estabelecimento de relações sociais por meio da rede.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Os próximos anos prometem mudanças no paradigma mundial na área do Turismo, com a proliferação de novos destinos turísticos emergentes. As transformações no mercado turístico implicam novas estratégias que respondam aos desafios atuais. Os novos canais de informação e distribuição, a alteração nos custos de viajar tanto ao nível dos transportes como do alojamento, e os novos comportamentos do consumidor na preparação da sua viagem lançam novos desafios ao sector do Turismo. A necessidade de estratégias de promoção digital que acompanhem os novos hábitos dos consumidores e o conhecimento das mudanças de paradigma nesta área são temáticas a abordar neste módulo.
Objetivos do módulo:
Programa do módulo:
Catarina Ribeiro é licenciada em Jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e mestre em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Paulo Faustino é presidente/chairman da International Media Management Association (IMMAA) e foi board member da European Media Management Association (EMMA). É co-fundador, com Terry Flew, do Journal of Creative Industries and Cultural Studies – JOCIS; é Board Member do CIC.Digital – Centro de Investigação em Comunicação e Cultura Digital, professor na Faculdade de Artes e Humanidades/Universidade do Porto e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade NOVA de Lisboa. Tem um doutoramento europeu em Gestão de Media pela Universidade Complutense de Madrid, Faculdade de Ciências de Informação (com Cum Laude), com atividades de pesquisa realizadas na Universidade de Jönkönping (Centro de Transformação e Gestão dos Media, Suécia). Paulo Faustino tem um Mestrado em Sociologia Organizacional e Económica, pela Universidade Técnica de Lisboa, é graduado e pós-graduado em Gestão de Recursos Humanos. Também terminou Cursos Avançados em Gestão dos Media e Entretenimento (através da Escola de Gestão de Anderson - Universidade de California, Los Angeles), Questões Regulamentares (Escola de Economia e Ciência Política de Londres) e Gestão Editorial (Universidade de Stanford - onde foi membro do Conselho Consultivo de Ex-Alunos).
Paulo Faustino é docente na Faculdade de Letras/Artes e Humanidades da Universidade do Porto (Portugal), e Co-fundador e membro do Conselho Científico do Mestrado em Comunicação e Gestão de Indústrias Criativas. Colabora também como professor convidado da Escola Superior de Comunicação Social (Lisboa) e Instituto Politécnico de Leiria; e tem colaborado como docente noutras universidades nacionais (Universidade Católica de Lisboa) e internacionais (já ministrou aulas e seminários em mais de 20 universidades em vários continentes), destacando-se actualmente a Fribourg University (Suiça), onde tem sido professor visitante com regularidade, desde 2013.
Tem desenvolvido atividades profissionais como consultor (Banco Mundial, Entidade Reguladora da Comunicação Social, entre outras entidades públicas e privadas nacionais e internacionais) e como executivo em indústrias de media e criativas. Possui experiência de cerca 20 anos no setor dos media e criativo, incluindo ao nível das políticas públicas e do associativismo empresarial, destacando-se as seguintes experiências: Assessor da Administração do Grupo Lusomundo/Portugal Telecom, Assessor do Secretário de Estado do Ministro da Presidência, Secretário Geral da Confederação Portuguesa de Meios de Comunicação Social, Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, Administrador do Centro Protocolar de Formação de Jornalistas, Presidente do Observatório da Comunicação, entre outras organizações.
Paulo Faustino tem desenvolvido atividade como fellow/visiting researcher em várias universidades europeias e norte-americanas, destacando-se a Columbia University (EUA – onde tem colaborado em vários projetos como investigador visitante do Columbia Institute of Tele-information), North Texas University (EUA), Fordham University (EUA), North Texas University (EUA), Jonkonping University (Suécia); Oxford University (UK), Manchester University (UK), entre outras.
É autor e co-autor de 11 livros publicados relacionados com a gestão, economia e políticas públicas na indústria dos media e indústria criativa, publicou mais de 20 artigos em revistas científicas internacionais, e faz parte da direção editorial de várias revistas científicas internacionais: The International Media Management Journal; Journal of Innovative Marketing; Journal of Spanish Language Media; Brands Trends Journal; International Journal of Media Management; Journal of Journalism and Mass Communication e International Journal of Digital Television. Journal of Creative Industries and Cultural Studies, e Journal of Media Management and Entrepreneurship. Integra frequentemente comités científicos de conferências internacionais, participando também como palestrante, moderador e presidente de sessões em vários eventos científicos e da indústria em várias partes do mundo.
Paulo Faustino participou como conferencista e ações formativas nos seguintes países: China, Portugal, Brasil, Macau, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha, França, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Canadá, Colômbia, Suécia, Rússia, Sérvia, Austrália, Grécia, Alemanha, Estónia, Suíça, Guiné-Bissau, Hungria, Itália, África do Sul. Coordenou 9 projetos de investigação, sendo a sua maioria relacionados com a área da economia, gestão e mercados dos media e negócios criativos. Ganhou vários prémios/bolsas para investigação e louvores de entidades públicas e privadas. O seu foco de investigação está centrado nas seguintes áreas: Empreendedorismo, Economia dos Media, Gestão dos Media, Políticas Públicas dos Media, Indústrias Criativas, Cultura e Turismo.
Inês Amaral doutorou-se em Ciências da Comunicação (especialidade em Media Interativos) pela Universidade do Minho, em 2012.
É Investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e Professora Auxiliar no Instituto Superior Miguel Torga, onde é vice-presidente do Conselho Científico, cocoordenadora do Gabinete de Projetos e Inovação e coordenadora científica da Licenciatura em Multimédia.
Ensina na área da Comunicação Digital. É formadora de Marketing Digital e Social Media. Tem desenvolvido trabalho de investigação sobre sociabilidades nas redes sociais digitais, literacia mediática e digital, tecnologias e envelhecimento ativo, audiências e consumos mediáticos na era digital.
É membro da IAMCR, ECREA, INSNA, COST e SOPCOM. Atualmente integra o projeto europeu Media in Action e três ações do COST: IS1402 – Ageism from a Multi-National, Interdisciplinary Perspective; CA15122 Reducing Old-Age Social Exclusion: Collaborations in Research and Policy; e IS1401ELN Strengthening Europeans' capabilities by establishing the European literacy network.
É cocoordenadora do grupo Civic Tech da APDSI que visa criar e utilizar ferramentas digitais para promover a participação cívica informada e a defesa dos direitos humanos.
É cofundadora da Associação Portuguesa de Formação e Ensino a Distância.
Catarina Ribeiro é licenciada em Jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e mestre em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Tem ainda uma especialização em Digital Marketing & Strategy. Ao longo do percurso profissional, a comunicação, a cultura e o marketing têm sido as suas áreas de trabalho.
Trabalhou a comunicação de várias entidades culturais e foi também diretora do departamento comercial e de marketing de uma agência de comunicação sediada no Porto. Coordena, atualmente, a comunicação da editora Media XXI.
Clide Rodríguez Vázquez es Doctora por la Universidad de A Coruña, Máster en Dirección y Planificación del Turismo por la Universidad de A Coruña, Grado en Turismo y Diplomada en Turismo por la Universidad de A Coruña.
Profesora Ayudante Doctora en el Área de Comercialización e Investigación de Mercados en la Universidad de la Coruña, donde imparte docencia en la Facultad de Economía y Empresa de las asignaturas de Introducción al Marketing, Distribución Comercial y Fundamentos de Mercadotecnia; además impartió docencia en la Escuela Universitaria de Turismo- CENP de A Coruña de las asignaturas de Intermediación Turística y Comercialización.
Es autora y coautora de varios artículos en revistas y capítulos en libros. Sus líneas de investigación, están vinculadas con la comercialización, el marketing digital, el marketing de afiliación, las nuevas tecnologías, la intermediación turística y el turismo. Ha participado y presentado trabajos en diferentes congresos nacionales e internacionales y ha participado en la organización de diversos Seminarios, Ciclos de conferencias, así como de Talleres.
Teresa Dieguez é especialista em Estratégia e Empreendedorismo no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) e no Instituto Politécnico do Porto (IPP).
Licenciada em Economia pela FEP-UP, trabalhou durante 26 anos na indústria automóvel como Diretor-executivo da AFIA (Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel).
Fundou a sua primeira empresa em 1995 e em 2007 terminou o Mestrado em Inovação e Empreendedorismo Tecnológico na FEUP-UP.
Hoje é Professora e co-promotora de diferentes negócios e atividades.
É Juiza Social e está a frequentar o Programa Doutoral em Sustentabilidade Social e Desenvolvimento na UAB. Acredita que a inovação é um excelente veículos para ajudar a construir um futuro melhor, mais desenvolvido, com maior equidade e equilíbrio ambiental.